Por Diego ou Victor ou Júnior
Por Diego ou Victor ou JúniorEra noite. Chovia. Lembro que durante aquele dia eu estava com muita vontade de transar com alguém, mais especificamente com um homem, porque essa situação ainda era nova e excitante para mim. Até então, só havia transado com dois caras (leia AQUI-2 e AQUI-1), mas me pegava o dia todo imaginando transando com um homem, ora moreno, ora negro, ora loiro, ora sendo ativo, ora sendo passivo, porém sempre tendo muito prazer. Só de pensar eu com outro homem, ficava muito excitado e, em conseqüência, com uma vontade imensa de sentir as mãos dele, a pele dele, o cheiro dele, o pau dele dentro de mim. No entanto, como era novo e muito inexperiente nisso, ainda tinha medo de marcar com alguém. Sempre conversava com uns, mas não marcava nada. Só ficava no quase.
Mas nesse dia, como estava com muita vontade, tava disposto a conhecer um cara e transar com ele. Como não freqüentava o meio gay, nem tinha amigos gays, e tinha transado apenas com dois caras, o lugar melhor pra eu encontrar um cara que buscasse o mesmo que eu (sexo) era a internet. Entrei num bate-papo e comecei a travar conversa. Em pouco tempo troquei o número de telefone com alguns. Saí do bate-papo, fui a um orelhão e fui dando toques e ligando pra eles. Após conversar com uns que não podiam ou não tinham local, conheci um que podia e tinha local. E melhor: morava a uns 7 quarteirões de minha casa. Era tudo que queria e precisava. Marcamos. Voltei na minha casa, tomei banho e saí, debaixo de uma chuva fina e chata, rumo à sua casa. Em uns 15 minutos cheguei à sua, tenso, pensando na possibilidade de ser tudo mentira, de ali morar outra pessoa. Bati palmas. Chovia. Eu estava meio molhado. Em pouco tempo ele atendeu o portão. Uma mistura de alívio, timidez e tensão me tomou conta.
Ele me chamou pra entrarmos. Na caminhada do portão até a porta da sua casinha, que ficava no fundo de outra casa, a tensão diminuiu. Não falávamos nada. Eu, a princípio, gostei dele – mediano, branco, magro, cabelos negros e lisos, barba cerrada. Nem bonito nem feio. Tinha, se não me engano, uns 19, 20 anos. Não sei se ele gostou de mim. Decidi fazer uma prova. Assim que entramos em sua casa, ele fechando a porta, eu peguei ele e comecei a beijá-lo. Se ele estranhasse e se desprendesse, não teria gostado. Se deixasse, o bixo ia pegar, porque estava com muito tesão nesse dia. Ele deixou. Não só deixou, como me agarrou também, entrou no clima e começou a passar as mãos ora no meu bumbum ora no meu pau, duríssimo então, por cima da calça jeans que eu usava. Paramos de nos beijar. Aí sugeri pra "tomarmos banho" juntos. Ele aceitou. O banheiro era grande. Tiramos nossas roupas.
Ligamos o chuveiro. Ele não tinha um corpo bonito, mas isso não me incomodou. Entramos debaixo do chuveiro, juntos, e sob uma água quente voltamos a nos beijar.
Ligamos o chuveiro. Ele não tinha um corpo bonito, mas isso não me incomodou. Entramos debaixo do chuveiro, juntos, e sob uma água quente voltamos a nos beijar.Como o tesão era fazer outra coisa, pouco depois abaixei e comecei a chupar o pau bonito dele, nem muito grande nem pequeno, duns 16 cms, reto e branco. Chupava com gosto, passando a língua nas bolas, abocanhando ele todo, dando beijos e mexendo a língua devagar em volta da cabecinha vermelha do seu pau. Enquanto chupava, eu apertava com as duas mãos seu bumbum, e ora enfiava um dedo no seu cuzinho. Após uns 10 minutos chupando ele, me levantei, virei de costas, peguei seus braços e fiz ele passar suas mãos em minha barriga, em meu peito, nas minhas pernas, na minha bunda, pegar no meu pau. Nessa pegação, ajeitei o meio do meu bumbum no seu pau e, devagarinho, sem eu ou ele fazer muito esforço, ele beijando meu pescoço, o pinto dele entrou em mim. Senti um arrepio pelo corpo todo. Uma sensação muito gostosa. Emborquei então, as mãos na parede, a fim do cacete dele entrar e se encaixar melhor, a água quente caindo nas minhas costas. Ele bombava gostoso. Me dava tesão sentir o corpo dele batendo no meu, batendo na minha bunda, e ao mesmo tempo sentindo aquele corpo estranho entrando e saindo de mim.
Mudamos de posição – fiquei de quatro, a água ainda batendo nas minhas costas, ele se ajoelhou e, devagarinho, me penetrou. Em toda transa, nem eu nem ele falamos nada. Só gemíamos. Nessa posição, eu tentava virar o rosto e ver como estava sua fisionomia. Ele me comia de olhos fechados. Me desprendi dele – do seu cacete dentro de mim – e, sem dizer uma só palavra, mudamos de posição novamente. Deitei, do jeito que dava, em cima do vaso, levantei minhas pernas, ele se aproximou agachado, e as coloquei em cima dos seus ombros. Devagarinho, e pela terceira vez, senti aquilo entrando em mim. Dessa vez ele não me comeu com os olhos fechados, mas me olhou durante todo o tempo nessa posição. Decidi, só agora, a me masturbar, senão ele iria gozar e eu estaria longe de gozar também. Quando percebi, pela sua fisionomia, que estava gozando, me desvencilhei, saí daquela posição, me abaixei e abocanhei o seu pau todinho, sem sobrar nada fora da minha boca. Ao começar a chupá-lo, ele gozou. Senti a porra dele na minha boca e, tirando a boca, no meu rosto, quente como a água que sentira nas costas. Nesse mesmo momento, eu gozei lá embaixo, me masturbando. Ele gozou durante mais tempo e soltou bem mais porra do que eu, o que me fez feliz, porque adorava a sensação daquele líquido quente dentro da minha boca, escorrendo pela minha testa, pelo meu queixo, pela minha face.
Essa foi minha primeira transa com ele. Tive mais duas depois, no mesmo lugar (em sua casa) e tão boas quanto essa. Aí, com o tempo, perdi o contato com o rapaz.
>>> Este texto faz parte da série 100 Maneiras de Mudar COMPLETAMENTE Sua Vida, de autoria de Diego ou Victor ou Júnior, publicada no blog 100 Maneiras.
>>> Continua na próxima segunda-feira.
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