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15 de agosto de 2011

2 - Minha primeira experiência com um homem


Por Diego ou Victor ou Júnior

Eu tinha na época 17 anos. Namorava uma moça que eu conhecera na igreja evangélica em que íamos. Mas além de descrente com a religião e com Deus, estava também descrente com o meu namoro e com minha namorada. Pra piorar, tava totalmente sem grana, passando muita dificuldade financeira. Por causa de tudo isso decidi fazer o que vou relatar logo em seguida (depois explico melhor os meus motivos).

Entrei num bate-papo da net. Lá conheci um carinha e começamos a conversar. Sem mesmo vermos fotos um do outro ou conversarmos pelo telefone, marcamos de nos encontrar no campus da universidade onde eu estudava pro vestibular e onde me formaria alguns anos depois. Era época de férias.

Cheguei no horário combinado – às 20:30 –, e ele já estava lá. Confesso que quando vi ele lá, ainda a uns quinze metros de distância, meu coração acelerou, senti um frio na barriga. Mas fui em sua direção. Sentei no banco, debaixo de uma árvore, e o cumprimentei. Na hora, apesar da escuridão, percebi que era bonito, o garoto. Um ano mais velho que eu. Moreno. Alto (talvez do meu tamanho. Teria 1.85, aproximadamente). Nem gordo nem magro.

Como disse, era noite, os universitários estavam de férias, havia pouquíssima gente no campus. Apesar da ansiedade e nervosismo iniciais, conversamos numa boa. Gostei dele; acho que ele também gostou de mim. Porque percebi que se criou um climão – eu com vontade e ele também –, não perdi tempo. E antes mesmo de eu propor pra ele, a luz do bairro todo se apagou. Em conseqüência, a do campus também. Era tudo que queríamos. O destino cospirando a favor de mim, a favor de nós? Perguntei se ele queria ir pra um lugar mais discreto. Ele disse que sim, então fomos pra um banheiro de um bloco do campus.

Entramos no banheiro (estava bem escuro, mas não ao ponto de não enxergarmos), depois num daqueles banheirinhos apertados e já, sem ninguém falar qualquer coisa, começamos a nos beijar, a dar uns garros. Naquele dia tudo era novidade pra mim, queria experimentar tudo, fazer tudo – esse era meu pensamento. Depois de nos beijarmos durante um tempo, comecei a descer – a beijar seu rosto, seu pescoço, seu peito (ele gemia), sua barriga sarada, magra, lisa. A ansiedade era grande, tanto da minha parte como da dele, parecia. Após passar a língua por toda sua barriga gostosa, agarrei a calça dele, desci ela, depois a cueca e... – a grande surpresa.

Foi um misto de susto, preocupação e tesão. Quando apareceu aquele pauzão de mais ou menos 22 cms (parecia ser maior que o meu, que é bem grandinho), grossão, tomei o maior susto. Um misto de susto e tesão. Eu achava que eu era um dos raros que tinha um pinto grande, maior que 20 cms (na verdade eu estava certo, porque entre as centenas de caras com quem transei depois, só encontrei no máximo uns cinco com pau maior que 20 cms). Voltando... além de enorme, grosso, o pau do cara era limpinho e cheiroso. Uma delícia. Empolguei mais ainda. Chupei ele durante uns quinze minutos (ele, lá em cima, com a cabeça na parede e os olhos fechados, gemia). Aí levantei, meio sem pensar, ludibriado pela vontade e curiosidade, sussurrei no ouvido dele: “Quero que você me coma. Come?” Ele não disse nada, apenas me ajeitou de quatro em cima do vaso e... Enfiou aquele negoção em mim. Dei um urro tão alto... Meu pau tava meio mole (um pouco por causa da estranheza, um pouco por causa do nervosismo), mas quando senti ele dentro de mim meu pinto endureceu na hora. Quando ele ia começar a bombar, ouvimos um barulho por perto. Paramos na hora. Vestimos a roupa rapidamente. Sugeri ele sair primeiro; eu iria logo depois.

Ainda estava escuro, devido à falta de energia no bairro. Uma pessoa passava ali, outra aqui, mas esparsadamente e poucas. Eu lhe sugeri irmos a uma sala de aula qualquer. Ele aceitou. Entramos numa sala de aula qualquer, num bloco qualquer. Escoramos a porta. Para bloquear ou dificultar a entrada de alguém, colocamos umas três cadeiras atrás da porta. Em alguns segundos tiramos todas as nossas roupas. Ficamos completamente pelados. O pau dele já tava duraço. Emborquei na mesa do professor, que não era tão alta, e ele entendeu: enfiou o seu pau em mim. Novamente meu urro. Senti uma sensação muito boa. Meu pinto endureceu na hora. Sinceramente não senti dor, por incrível que pareça. Ele começou a bombar. Infelizmente ele não podia ver minha cara de prazer. Se visse, talvez ficasse com mais tesão ainda. Tentamos outra posição depois – eu em cima dele, ora de frente, ora de costas pra ele.


No entanto, transamos mais de quatro mesmo, porém agora no chão, eu com a cara na parede. Comecei a me masturbar. Mas se continuasse eu gozaria muito rápido. Estava muito gostoso. Eu não queria gozar rápido. Queria prolongar aquele momento de prazer ao máximo. Ele chegou seu rosto perto do meu e, por cima de mim, do meu ouvido, sussurrou: “Você gosta; gosta, é?”. E eu: “Adoro”. Aí ele bombava mais, mas não mais forte. Tanto é que não senti (nem sentia) dor. Apenas prazer. Ora ele arranhava minhas costas com suas mãos enquanto me comia, ora passava a mão na minha cabeça, como se quisesse puxar meu cabelo. Mas não puxava.

Aí o safado tirou o pauzão de dentro de mim e veio pro rumo do meu rosto, da minha boca (nessa hora comecei a me masturbar de acordo). Eu, na maior ingenuidade, pensei que ele queria que chupasse mais um pouco e... Gozou muuuuuuuuuuuito, uns jatos fortes de gozo na minha boca, no meu rosto. Sinceramente não imaginava que ele iria gozar naquele momento. Logo depois que senti toda sua porra quente em mim, eu também gozei. Muito. Vestimos a roupa. Saímos da sala, saímos do bloco. Ninguém nos viu. Nos despedimos. Ele foi pra um lado; eu fui pra outro. Não soube o nome dele. Não trocamos número de telefone. Não nos falamos mais. Não vi ele novamente.


>>> Este texto faz parte da série 100 Maneiras de Mudar COMPLETAMENTE Sua Vida, de autoria de Diego ou Victor ou Júnior, publicada no blog 100 Maneiras.
>>> Continua na próxima segunda-feira.

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