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22 de agosto de 2011

3 - Minha primeira experiência com uma mulher de verdade

Por Diego ou Victor ou Júnior
Por Diego ou Victor ou Júnior

Eu tinha acabado de entrar num curso de uma universidade federal de algum lugar do Brasil. Tinha 18 anos. E em menos de 4 meses de curso, me envolvi com uma mulher casada. Ela era 3 anos mais velha do que eu. Num dia de uma festinha comum – na casa de uma amiga de sala, com direito a bebidas, muito papo, maconha, piadas etc. –, e após todos irem pras suas respectivas casas, resolvemos, eu e a casada, “dormir” na sacada do apartamento. Antes disso, nos dois meses em que ficávamos, já havia rolado entre nós: muitos agarros, entre românticos, excitantes e violentos; masturbação debaixo das árvores do campus; boquete nos banheiros e em algumas salas; e, nesse mesmo dia da festa, um boquete nas escadas do prédio, momento em que realmente pude perceber tanta vontade e o quão ninfomaníaca ela era. Até então, eu só desconfiava disso. Eu era, além de novo, inexperiente nesses assuntos sexuais. Tivera, até então, apenas duas transas com homens (relatadas AQUI-2 e AQUI-1) e algumas outras com mulheres, a maioria delas (das transas) rápidas e mal feitas. Entre mim e ela, embora houvesse muito tesão, até esse dia não houve oportunidade de transarmos, embora isso pudesse ter acontecido desde o primeiro dia em que nos beijamos.

Já na sacada, afoitamente tiramos a roupa, eu e ela excitadíssimos, e eu comecei a chupá-la. Num momento de pausa, ao olhar pra cima percebi que duas pessoas, no terceiro andar do prédio da frente, assistiam a gente. Não me preocupei com isso. Ela parece não ter visto. Em menos de 2 minutos ela gozou com eu chupando a boceta dela. Tudo nela era grande – sua boca, sua bunda, suas pernas, sua boceta. Ela não era gorda. Era morena escura, tipo mulata-carnaval, gostosona. Após ela ter gozado, sem lhe dar tempo de descansar, deitei no colchão e fiz ela sentar em cima de mim. Foi uma sensação maravilhosa sentir meu pau entrando dentro dela. Ela cavalgava, ora me beijando, ora com o corpo levantado e de olhos fechados, gemendo alto, sem se preocupar com qualquer outra coisa a não ser eu e o meu pinto. Bastava eu querer que eu gozaria, mas fazia o possível pra isso não acontecer, a fim de prolongar aquele momento. Não fazíamos apenas sexo. Era mais do que isso. Ver ela sentada em mim, cavalgando e gemendo alto, com os olhos fechados, aparentando sentir muito prazer, me proporcionava um prazer mais do que sexual. Era uma espécie de realização.

Impressionante. Embora tenha sido uma transa bastante comum, sem ela ter feito sexo oral em mim, sem outras posições, em que eu gozei apenas uma vez e ela duas, esse dia me marcou muito. Talvez porque nesse dia meu pinto ficou a noite toda duro. Talvez porque tinha gente assistindo e eu nem me preocupei. Talvez porque nesse dia eu percebi que eu preferia mil vezes mulher do que homem. Talvez porque nesse dia eu tinha transado com uma mulher de verdade, sem neuras, sem tensão. Ou por tudo isso junto.


>>> Este texto faz parte da série 100 Maneiras de Mudar COMPLETAMENTE Sua Vida, de autoria de Diego ou Victor ou Júnior, publicada no blog 100 Maneiras.
>>> Continua na próxima segunda-feira.

Um comentário:

Anônimo disse...

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